quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Poeminha banal

Sinto a roda da vida e a vida roda
Girando, girando, girando ao redor de um eixo
Que eu denomino: liberdade
Livre de amarras e preconceitos
A vida roda em torno de um coração maduro
Solta de ressentimentos e a vida flui.
O sangue corre novamente pelas veias
E escorre o que eu  denomino: felicidade
Ouço alguém falar que o amor precisa de boa vontade e
Eu acrescento que boa vontade já é um estado de amor.
Meus pensamentos rodam ávidos pelo o prazer e pelo bem querer
E eu denomino isto de esperança.
E roda, gira, gira e roda a vida que eu quero seguir adiante
Refeita e novamente inteira
E totalmente entregue sem controle do que está por vir.

Darlene Mello

domingo, 13 de dezembro de 2009

"No misterio do sem-fim equilibra-se um planeta. E no planeta um jardim e no jardim um canteiro no canteiro uma violeta e sobre ela o dia inteiro entre o planeta e o sem-fim a asa de uma borboleta."

Cecília Meireles

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Ah...Barry White...Let the music play...

Poeminha de saudade dançante

Matando saudades
Relembrando o sentimento
Quando a festa era a vida
O tempo nunca passava
A vida era já e o futuro viria
O sonho era revestido de juventude
E a gente dançava e a gente acreditava
E tudo era musical quando a gente sonhava
O tempo parava quando a gente acreditava

Virgínia Heine